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| Foto: Luana Rocha |
As apresentações fizeram parte da Mostra Ói Nóis Aqui Traveiz Jogos de Aprendizagem 2015.
Em 1993 o Rio de Janeiro foi sacudido por um crime covarde, onde crianças foram assassinadas enquanto dormiam em frente à Igreja da Candelária. Fato que originou a peça “Os Sinos da Candelária” da escritora e compositora Aurea Charpinel. É sobre este texto teatral que a Oficina Popular de Teatro da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz de Canoas vem desenvolvendo o seu trabalho no ano de 2013/2014, abordando uma das questões mais agudas da exclusão social no Brasil – o menor abandonado.
Adaptação livre do texto, a peça traz para cena esses meninos e meninas de rua no seu cotidiano, personagens reais trazendo no corpo e na alma a marca da violência. Conta a história de um grupo de crianças e adolescentes nos dias que antecederam o Massacre da Candelária.
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| Foto: Luana Rocha |
A oficina que acontece no centro reúne pessoas oriundas de diversos bairros, e ao longo desses anos desenvolveu diversas ações artísticas na cidade e realizou os exercícios cênicos “Bate Asas Bate” e “Os Sinos da Candelária”.
Dia: 26 de Agosto - 20 horas
Local: Teatro Bruno Kiefer, Casa de Cultura Mario Quintana
Entrada Franca Evento no face : https://www.facebook.com/events/1604856079791381/
Orientação: Atuadora Paula Carvalho
Sonoplastia: Paulo Flores
Com: Duda Máximo, Lucas Gheller, Sirlandia Gheller, Thaynan Kraetzig, Janete Costa, Raquel Amsberg, Giovane Nunes, Júlio César Santos, Gabriel Botelho, Maitê Astigarraga, Sara Oliveira, Yasmin Oliveira, Maria Senilda Oliveira, Jana Farias, Gustavo Ribeiro, Djean Bueno, Débora Bregalda, Bárbara Hoch, Diana Klippel e Alex Kaffé.
A Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz desenvolve desde dezembro de 2011, uma oficina teatral na Antiga Estação Férrea de Canoas. Espaço este, que permanece aberto há mais de 20 anos para atividades culturais, devido à resistência de diversos artistas para preservá-la. Á convite do grupo “Pode ter inço no Jardim”, a Tribo se soma aos artistas de Canoas na luta pela preservação da Estação Cultural.
A oficina que acontece no centro reúne pessoas oriundas de diversos bairros, e ao longo desses anos desenvolveu diversas ações artísticas na cidade e realizou os exercícios cênicos “Bate Asas Bate” e “Os Sinos da Candelária”.


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